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1.
JBP, j. bras. odontopediatr. odontol. bebê ; 6(30): 146-151, mar.-abr. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-387154

RESUMO

Com o objetivo de avaliar a opinião dos pais em relação às técnicas de manejo do comportamento infantil utilizadas em Odontopediatria, foi realizada uma pesquisa com 49 pais de pacientes da Clínica de Odontopediatria da FO-UFMG. Os pais assistiram a uma exposição áudio-visual das diversas técnicas e marcaram em um diagrama seu grau de aceitação de cada técnica. Os dados foram inseridos no programa de computador Minitab 11. As técnicas não-restritivas (falar-mostrar-fazer, controle da voz, modelo e reforço positivo) foram aceitas, em média, por 81 por cento dos pais; 15 por cento às vezes autorizariam-nas, e 4 por cento, nunca. Já as restritivas (contenção ativa, contenção passiva e mão-sobre-a-boca) foram sempre aceitas por 29 por cento dos pais, enquanto 33 por cento às vezes as aceitavam, e 38 por cento, nunca. As farmacológicas (anestesia geral e sedação) foram sempre aceitas por 18 por cento dos participantes; às vezes aceitas por 40 por cento, e nunca, por 42 por cento. Desta forma, as técnicas não-restritivas foram consideravelmente mais aceitas pelos pais, enquanto as técnicas restritivas e farmacológicas foram menos aceitas pelos participantes, sugerindo ser necessário que os Odontopediatras informem adequadamente os pais quanto à indicação para a utilização de cada um dos procedimentos


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adulto , Assistência Odontológica para Crianças/psicologia , Comportamento Infantil , Manobra Psicológica , Odontopediatria , Consentimento do Representante Legal , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde/estatística & dados numéricos
2.
JBP, j. bras. odontopediatr. odontol. bebê ; 5(23): 47-53, jan.-fev. 2002.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-336164

RESUMO

A visita de retorno ao dentista, para sessöes de manutençäo preventiva, tem sido considerada uma das etapas de maior importância do tratamento odontológico. Seu principal objetivo é manter a saúde do paciente, identificando e tratando o mais precocemente possível qualquer desequilíbrio relacionado ao meio bucal. Vários estudos na literatura têm sugerido um intervalo ideal para que os pacientes sejam chamados para as sessöes de manutençäo preventiva. Entretanto, näo foi encontrado ainda um consenso entre os diversos autores, näo havendo embasamento científico para se afirmar que o intervalo ideal de retorno ao dentista seja de seis meses. Na atualidade há a tendência de se preconizar uma avaliaçäo individual de cada paciente, observando-se diversos critérios, tais como: estágio de erupçäo dos dentes, eficiência da limpeza bucal caseira, consumo de sacarose, atividade de cárie em superfícies especialmente mais vulneráveis a cada faixa etária, lesöes cariosas ativas em qualquer superfície, contato com o flúor e qualidade de vida das pessoas. A partir da análise cuidadosa de todos estes dados, o cirurgiäo-dentista deve criar um intervalo de retorno personalizado para cada um de seus pacientes


Assuntos
Cárie Dentária/prevenção & controle , Sacarose na Dieta , Flúor , Higiene Bucal , Assistência ao Paciente , Qualidade de Vida , Agendamento de Consultas , Cuidado Periódico , Erupção Dentária
3.
Arq. odontol ; 36(1/2): 5-13, 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-873414

RESUMO

A manutenção preventiva tem sido considerada etapa fundamental do tratamento odontológico, visando promover e manter a saúde bucal. Em Odontopediatria, o contato periódico com os pacientes é essencial para motivá-los a um estilo de vida saudável, uma vez que é na infância que hábitos saudáveis são incorporados. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a periodicidade de retorno de 127 pacientes inscritos no Programa de Manutenção Preventiva do Departamento de Odontopediatria e Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais e que compareceram para consulta durante o segundo semestre de 1999. A análise das fichas clínicas evidenciou que o ingresso das crianças neste Programa deu-se no período compreendido entre os anos de 1994 e 1999. Neste intervalo de tempo, a distribuição da periodicidade das visitas de retorno foi: uma vez por ano (64,3 por cento), duas vezes por ano (34,8 por cento) e três ou mais vezes ao ano (0,9 por cento). Quando a freqüencia de retorno foi avaliada em cada um dos anos, observou-se que no período de 1994 a 1998 houve um predomínio de visitas anuais (76 por cento), enquanto que no ano de 1999, a maioria das crianças (55,9 por cento) havia comparecido a duas consultas do Programa. Assim, conclui-se que este Programa de Manutenção Preventiva tem oferecido uma atenção odontológica integral continuada, contribuindo de forma efetiva para a promoção e manutenção da saúde de seus participantes.


Assuntos
Criança , Manutenção Preventiva/métodos , Prevenção Primária/tendências , Odontopediatria/educação
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